terça-feira, outubro 13, 2009

256 dias e uma manhã

Sem promessas, encargos, tropelias, avanços, trabalhos ou responsabilidade apenas um fio condutor que por magia oferece encanto. Num todo, há um sabor a insolência por desejar num futuro um pouco mais, respondendo assim às impossibilidades intemporais exigidas por sociedades de rápido consumo. Devolve-se quase sempre a uma só noite trivialmente preenchida que reconhece ser anónima, mas, confidencial para por fim amanhecer em pensamentos fechados. Individualmente constroi-se até o sol cair, para de novo garantir o início próprio.

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