Falerarei de tudo um pouco, mas perturba-me a essência humana, o estar e a vontade são elemetos na natureza humana tão díspares que confundem o mais mortal, que espero encontrar nesta vida quando as pessoas fogem quamdo são confrontadas com a realidade, mesmo que esta seja um pouco mais dura, mas apelam logo à fuga, queixamdo-se de mau estar e de racciocinios pouco lógicos.
A paciência, essa arte desaber estar na vida promove multiplas situações das quais não quero aprofundar muito, mas os seus dissabores por vezes fazem perder a dita fé nas pessoas, achando que somos manupulados por caprichos de outrém.
Na verdade, acredito que as pessoas não têm má índole quando não são passíveis de decidir o que querem, apenas olham para o seu umbigo e acreditam que dali saírá a resposta para a verdade absoluta.
As decepções e desilusões só nos aparecem como verdade, quando arquivamos e rotulamos a situação de inútil... mas eu sempre dei o benefício da dúvida, sempre achei que indepententemente da maior alucinação que um sujeito possa ter, no fundo ainda não percebeu que a comunicação é o ancinho que lavra a terra que é o nosso caminho.
Ora bem, se a vontade e o estar não é a mesma coisa... onde posso eu enterder-me nestas vidas que se cruzam com a minha? Como será possível estar com alguém sem vontade? Ou mesmo ter vontade e não estar?
Será um enigma de palavras ... ou falta de interesse, ou mesmo acanho de responsabilidade... Na nossa sociedade o cidadão é cosmopolita ... e será que os relacionamentos de hoje estão a par dos excelentes almoços que a comunidade tem no Macdonalds ou na Pizza Hut... resume-se a um fast love, fast eat? Satisfazendo um momento tão curto ... quanto o tempo disponível ... pois tudo o resto é supérfulo?
Será?
Serei eu da velha guarda em acreditar que saborear grandes momentos nos traz felicidade?!
Será que é um tabu ... ser emocional, ser verdadeiro... unir o estar e a vontade?
Será que já não há espaço nem paciência para a "estupidez social" que é a sinceridade?
Será?
A paciência, essa arte desaber estar na vida promove multiplas situações das quais não quero aprofundar muito, mas os seus dissabores por vezes fazem perder a dita fé nas pessoas, achando que somos manupulados por caprichos de outrém.
Na verdade, acredito que as pessoas não têm má índole quando não são passíveis de decidir o que querem, apenas olham para o seu umbigo e acreditam que dali saírá a resposta para a verdade absoluta.
As decepções e desilusões só nos aparecem como verdade, quando arquivamos e rotulamos a situação de inútil... mas eu sempre dei o benefício da dúvida, sempre achei que indepententemente da maior alucinação que um sujeito possa ter, no fundo ainda não percebeu que a comunicação é o ancinho que lavra a terra que é o nosso caminho.
Ora bem, se a vontade e o estar não é a mesma coisa... onde posso eu enterder-me nestas vidas que se cruzam com a minha? Como será possível estar com alguém sem vontade? Ou mesmo ter vontade e não estar?
Será um enigma de palavras ... ou falta de interesse, ou mesmo acanho de responsabilidade... Na nossa sociedade o cidadão é cosmopolita ... e será que os relacionamentos de hoje estão a par dos excelentes almoços que a comunidade tem no Macdonalds ou na Pizza Hut... resume-se a um fast love, fast eat? Satisfazendo um momento tão curto ... quanto o tempo disponível ... pois tudo o resto é supérfulo?
Será?
Serei eu da velha guarda em acreditar que saborear grandes momentos nos traz felicidade?!
Será que é um tabu ... ser emocional, ser verdadeiro... unir o estar e a vontade?
Será que já não há espaço nem paciência para a "estupidez social" que é a sinceridade?
Será?
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