A polémica instaurou-se de novo, a clínica ginécológica flutuante da «Woman on Waves» vai estar em Portugal de domingo até ao próximo dia 12 de Setembro, a pedido das organizações portuguesas «Não Te Prives», «Acção Jovem Para a Paz», «UMAR» e «Clube Safo».
Porque tanta hipocrisia, todos nós sabemos que se faz abortos em Portugal, querem algumas moradas?, ou contactos telefonicos de intermediários, dos intermediários. legalizar o aborto nao é obrigar a fazer o aborto... Nunca se fala dos prejuízos para a saúde de uma mulher que interrompe um gravidez, a maior parte delas só pensa nos riscos do momento e é só disso se fala, mas a verdade é que a médio e longo prazo a interrupção da gravidez vai causar bastantes estragos.
Não me parece que exista algum HOMEM com legitimidade suficiente para opinar sobre um assunto tão delicado e tão íntimo, como é o aborto para uma mulher. É claro que existem mulheres levianas que não demonstram respeito pela vida humana, mas felizmente essas são uma minoria, que certamente a despenalização do aborto não iria aumentar. E, pergunto, é prudente uma criança nascer e ser criada por uma mulher assim? Sob que condições? Com que futuro?
O que se pretende é que as mulheres deixem de incorrer em ilegalidade quando praticam um aborto e que tenham condições de assistência minimas de saúde. Pretende-se que seja uma intervenção médica como qualquer outra, o que reduziria drásticamente os riscos de vida para a mulher ou de infertilidade permanente.
Condeno o aborto a quem o faz inconscientemente, essas mulheres deveriam optar por outras soluções se não querem ter filhos, mas não condenem quem por infortunio engravidou sem querer, e acredite, existem muitas maneiras de acontecer. No fundo apenas digo que deixem a hipocrisia. O aborto é feito em Portugal e noutros países onde Portuguesas se deslocam.Deixem de descriminar e de se acharem donos da verdade. Pois que venha o barco e que rume a águas internacionais, que ajude as mulheres naquilo que a lei portuguesa não permite, mas que lhes é devido! O problema é esse, que se criem mecanismos de controlo às mulheres que fazem sistematicamente abortos! Mas que nao paguem as justas pelas pecadoras!Numa União Europeia, em que (quase) todos gostamos de estar, é absurdo estarmos tão atrazados até nestas questões de direitos humanos!
Para terminar ... A associação "Mulheres em Acção" apresentou no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) uma queixa contra Francisco Louça e Alda de Sousa, do Bloco de Esquerda, por injúrias violentas e graves.
Francisco Louça e Alda de Sousa "agrediram repetidamente a associação com os epítetos de fanáticos, fundamentalistas e acusaram-na de propalar fraudes, mentiras e de distribuir folhetos aterrorizadores a crianças, invocando o canibalismo Numa sociedade democrática não podem ficar impunes à calúnia e difamação daqueles que sustentam posições contrárias no espaço público, porque minam a cultura de tolerância, de respeito pelo outro e pela sua dignidade e de debate racional e civilizado em que se baseia a democracia", refere a associação "Mulheres em Acção".
A meu ver ... quem é fanático, fundamentalista, fraudulentos é a própria associação ... que de nada defende os Direitos da Mulher, antes pelo o contrário ... reprime o direito de escolha e mostra como é castrador viver numa sociedade sem diteitos de escolha, sem qualquer tipo de opção!
Confesso que ainda não consegui descobrir uma lei tão hipócrita, tão bafientamente católica, tão troglodita, como a chamada "lei do aborto". Essa lei destina-se, julgo, a proteger a vida intra-uterina. mas será mesmo? Ou será para proteger o dogma cristão de uma sociedade corrupta?
O que a liberalização do aborto pretende essencialmente é acabar com os "vãos de escada" e a irresponsabilização dos actos médicos levados a cabo por "ninguém".
Será que não há justiça?
Porque tanta hipocrisia, todos nós sabemos que se faz abortos em Portugal, querem algumas moradas?, ou contactos telefonicos de intermediários, dos intermediários. legalizar o aborto nao é obrigar a fazer o aborto... Nunca se fala dos prejuízos para a saúde de uma mulher que interrompe um gravidez, a maior parte delas só pensa nos riscos do momento e é só disso se fala, mas a verdade é que a médio e longo prazo a interrupção da gravidez vai causar bastantes estragos.
Não me parece que exista algum HOMEM com legitimidade suficiente para opinar sobre um assunto tão delicado e tão íntimo, como é o aborto para uma mulher. É claro que existem mulheres levianas que não demonstram respeito pela vida humana, mas felizmente essas são uma minoria, que certamente a despenalização do aborto não iria aumentar. E, pergunto, é prudente uma criança nascer e ser criada por uma mulher assim? Sob que condições? Com que futuro?
O que se pretende é que as mulheres deixem de incorrer em ilegalidade quando praticam um aborto e que tenham condições de assistência minimas de saúde. Pretende-se que seja uma intervenção médica como qualquer outra, o que reduziria drásticamente os riscos de vida para a mulher ou de infertilidade permanente.
Condeno o aborto a quem o faz inconscientemente, essas mulheres deveriam optar por outras soluções se não querem ter filhos, mas não condenem quem por infortunio engravidou sem querer, e acredite, existem muitas maneiras de acontecer. No fundo apenas digo que deixem a hipocrisia. O aborto é feito em Portugal e noutros países onde Portuguesas se deslocam.Deixem de descriminar e de se acharem donos da verdade. Pois que venha o barco e que rume a águas internacionais, que ajude as mulheres naquilo que a lei portuguesa não permite, mas que lhes é devido! O problema é esse, que se criem mecanismos de controlo às mulheres que fazem sistematicamente abortos! Mas que nao paguem as justas pelas pecadoras!Numa União Europeia, em que (quase) todos gostamos de estar, é absurdo estarmos tão atrazados até nestas questões de direitos humanos!
Para terminar ... A associação "Mulheres em Acção" apresentou no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) uma queixa contra Francisco Louça e Alda de Sousa, do Bloco de Esquerda, por injúrias violentas e graves.
Francisco Louça e Alda de Sousa "agrediram repetidamente a associação com os epítetos de fanáticos, fundamentalistas e acusaram-na de propalar fraudes, mentiras e de distribuir folhetos aterrorizadores a crianças, invocando o canibalismo Numa sociedade democrática não podem ficar impunes à calúnia e difamação daqueles que sustentam posições contrárias no espaço público, porque minam a cultura de tolerância, de respeito pelo outro e pela sua dignidade e de debate racional e civilizado em que se baseia a democracia", refere a associação "Mulheres em Acção".
A meu ver ... quem é fanático, fundamentalista, fraudulentos é a própria associação ... que de nada defende os Direitos da Mulher, antes pelo o contrário ... reprime o direito de escolha e mostra como é castrador viver numa sociedade sem diteitos de escolha, sem qualquer tipo de opção!
Confesso que ainda não consegui descobrir uma lei tão hipócrita, tão bafientamente católica, tão troglodita, como a chamada "lei do aborto". Essa lei destina-se, julgo, a proteger a vida intra-uterina. mas será mesmo? Ou será para proteger o dogma cristão de uma sociedade corrupta?
O que a liberalização do aborto pretende essencialmente é acabar com os "vãos de escada" e a irresponsabilização dos actos médicos levados a cabo por "ninguém".
Será que não há justiça?
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