terça-feira, dezembro 22, 2009

quinta-feira, novembro 12, 2009

aMai gosto(so)

Do que parece confuso faz-se tão simples, da saudade, uma melancolia pela constante omissão de desamores impunes revelados no acaso intencional de olhares cúmplices de razões esplanadas em declarações constantes de eternidade de sentimento. Encontram-se e saltam por campos sem fim esquecendo que são observados por olhos de outrem.
Sabem-se. E continuam esperando o sem fim, perduram até chegar ao limite da realidade e regressam ao mundinho que lhes resta, (re)escolhido pelos amantes e aceite em concordata.
Silêncio.
Silêncio, que se pensa no cansaço.
Silêncio.
Silêncio, que se desculpa com o óbvio.
Silêncio.
E no silêncio fica, sem vontade de explicar. Coube-lhe ainda o agradecimento pago em doses fluídas, sem queixume, sem palavra, sem olhar. Mudo de intensidade, sem gracejo de anos com história, apenas com o vício mecânico de amor contemplado. Em silêncio. Pois as palavras atrapalham quando somos servidos de Amor.

terça-feira, novembro 10, 2009

Há tapetes voadores molhados pela chuva.

De abraços se constroi uma saudade repelente de um momento perdido por breves e sucedidas indecisões.
No que diz respeito ao amor do dito "Amo-te" pleno e único, a partir do momento que o registo passa a capricho solitário,
deverá haver um mimo que alongue tudo numa escapadela cúmplice de troca de calor e força interna.
No entanto, quando a chuva molha o tapete da nossa porta de entrada, já não voa seguro... Chapinha-nos até darmos conta.

segunda-feira, novembro 02, 2009

Teorias daqui***** (Kat belisca o seu lóbulo da orelha direita)

Amar é o único verbo que justifica a nobre existência de partilha imune, no entanto sem ele, ficamos perdidos no caminho esconso e plenamente vazios de odor corporal e sabor infinito.

The girl who stares at the traffic red light thinks:

Love is a fast song with a low beat.
Set the rythim on the control of moving bodies in the the swing of passing days.

Love is a fast song with a catchy mood.
Give the lyrics the free speech and whistle a happy tune.

Love is a fast song with a black sheet.
Lullaby me your soothing flowing kisses and color the life you spread around.

Love is a fast song with a queen & king card deck.
You can play the with spear winter time and listen to this soft spring melody.

Love is a fast song with vanilla ice cream.

I sing i LOVE you.

Flamming lips

Às vezes percebemos que o objecto amado não quer apenas o momento pleno do presente dado, mas também ser dono do passado escondido. Nesses momentos sabemos que temos um caminho longo a percorrer e ter tenacidade para o revelar.

Há festas & Festas!


Jay Reatard - "It Ain't Gonna Save Me"

E depois temos umas a que não escapamos por serem das boas boas boas.

domingo, novembro 01, 2009

quinta-feira, outubro 29, 2009

Mudar sem deixar de Ser


"'Embuzaste-me'" Disse-lhe num bilhete simples em vez do clássico 'Amo-te' continuado. "Se chegar perto, bem pertinho oiço o mar na tua pele como se de um búzio tratasse."

Momentos Marconis

(Sabichona sabe as respostas antes de pronunciar as perguntas seguintes.)

Quando uma melodia que já tem um dono, mas ganha finalmente o cheiro de alguém presente, passamos a ouvi-la antes de todas as outras como se fosse a passadeira vermelha do som?

Enviamos mensagem para o número privado com beijo caprichado quando o silêncio aperta o coração e tememos o esquecimento de outrém?

Sorrimos na primeira hipótese que temos quando tiram conclusões de expressões da nossa escrita solitária puramente casual?

segunda-feira, outubro 26, 2009

Saúda(de)

Brindou com o seu coração totalmente aberto, já a derreter na boca e sem sede, percebeu que tinha escorregado nobres partículas para as veias onde bailavam seguras e batiam como nunca. Segundos passados, irriga o sangue na cabeça e mexe o dedo mindinho por vontade de mais. Nada ficou comprimido, só o nome que dantes era mutante dita-se agora, amor, na corrente das horas sentidas como instantes de memória, ela move-se ao som de piano de cauda.


Conta-se o tempo no tempo que escorre,

e as mentiras também.

quarta-feira, outubro 21, 2009

A sombra da primavera

Menina quer banjo, pandeireta, violino, maracas, contrabaixo, adufe, concertina e uma sanfona.
Basicamente, quer festa.

sexta-feira, outubro 16, 2009

quinta-feira, outubro 15, 2009

Sustenção voluntaria

Aos que pensam que dizem mas não o fizeram, aos que sentem mas omitiram, aos que mostraram mas pouco concluíram. Desde que se faça acreditar, o modo deixa de ser implicativo.
A tarefa árdua é prolongar com pertinácia um modo próprio até dilatar a voz, o olhar, a mão, a palavra, a boca... Espairando por tempo indeterminado o coração de canal aberto, livre de tortura indolente.

Do mudo para o modo

Na intimidade serena de um abraço ela revela "Sabes que que há uma sintonia quando conseguimos sentir o batimento cardíaco do outro, o nosso coração começa a acompanhar o mesmo ritmo, tornando-se num só..." A resposta foi um "Uhm..." já perdido num sono que prestava sentinela desde o início.
Perseverança de exortação continua de silêncio com alegria, ela prudentemente move-se ocupando parte do leito marcado, adivinhando que a sua perspectiva fora encarada só como palavras num recado exclamativo. Não se perde muito tempo a ouvir disparates a meia luz, escuta-se sem tomar articulação na junção do prenúncio.

quarta-feira, outubro 14, 2009

Melómana de coração


Num relance cantiga bonita ficou em silêncio, tão doente que os vizinhos reclamaram a sua ausência. Ela gritou baixinho para que pudessem ouvir, " Sozinha, não posso ter aquele lirismo melódico cantado que flui de mansinho a um final pleno de sinfonia elegante".
E a morada da pequena aguardou que a companhia certa chegasse, para de novo ter uma colcheia a marcar o final do tempo mortiço oral.

terça-feira, outubro 13, 2009

Beijo-te na boca, porque posso

Acho interessante verificar os graus de intimidade das pessoas comuns, dos abraços sentidos, do puxar de gargalhadas, do pular para uma anca, rodopiar de contentamento, abrir as mãos e livremente bracejar de alegria sincera, até mesmo do beijar na boca com o afecto familiar, cumplicidades vividas intensamente... Tudo isto cingindo-se a um grau de amizade profundamente bela.
Aflige-me quando isso não se aplica seguidamente a outros que temos mais intimidade do que aquele comparsa bonacheirão que tanto gostamos, questiono-me, o que falta então?
Mais Amor? Desejo? Garantia? Confiança? Espontaneadade?
Ou somos apenas fruto da delicadeza de profanar a Amizade?

256 dias e uma manhã

Sem promessas, encargos, tropelias, avanços, trabalhos ou responsabilidade apenas um fio condutor que por magia oferece encanto. Num todo, há um sabor a insolência por desejar num futuro um pouco mais, respondendo assim às impossibilidades intemporais exigidas por sociedades de rápido consumo. Devolve-se quase sempre a uma só noite trivialmente preenchida que reconhece ser anónima, mas, confidencial para por fim amanhecer em pensamentos fechados. Individualmente constroi-se até o sol cair, para de novo garantir o início próprio.

segunda-feira, outubro 12, 2009

Sabe a descanso todo o trabalho de uma vida.

Só necessito de procurar a meada.

Simula uma entrada a pés juntos na praia

Foram as férias, foram os sabores e sempre sem as ligeirinhas marquinhas de biquíni, mas o sorriso esteve lá sem mistério, uma osmose aproveitada com sensações únicas que passeiam já na memória recente de sabor fresco e doce.
Resta agora, os momentos plenos dum Outono veraneio que ilustra estes dias que encolhem abruptamente. Sabem a sal, sabem a ele, a mim, a nós. Sabem-nos. Sem o poder encantado, mas com a fonte de recurso natural. Por meio de desavenças e benefícios, é belo encontrar o dito equilíbrio que se busca que é borrifado como um spray fresco daquelas águas glaciares elegantes.
Estendo a toalha, nesta estada valorizada de energia positiva sem catástrofes. Descanso fraterno, com o sol saudável e protegida de raios nocivos externos. Lido com a mudança inexoravelmente moldada na partilha. Lido-me. Emergindo do mar que me viaja em marés e correntes, trago agorazinho o souvenir ideal, a paz inesgotável.

sábado, outubro 10, 2009

Refém de tempo útil que grita liberdade.

Depois de chamarem-me brega, achei que tinha de fechar a porta à lantejoula do transformismo europeu, no entanto prefiro ser simplória do que intelectual farsolas. Logo, acho que foi elogioso da parte que apelidou.

sexta-feira, outubro 09, 2009

Nos entretantos

Crises agudas no trabalho, nem sequer dá tempo para traçar a perna e apreciar o sol que solta um belo sorriso. Desconfio sempre quando o Natal chega-me e ainda estamos com resquícios de bom tempo. Dureza de espírito de engravatados ainda com horário de Verão, queremos dar cultura, mas só temos contas de relatórios binários.

Da noite egoïsta

A Moda Lx começou há umas horas e eu fui ver filmes franceses/árabes para o S. Jorge. Lembrei-me de logo da triste memória de uma fita de 7 mulheres cegas realizadoras e quanto deprimida saí da sala. Felizmente, consegui parar a tristeza a tempo, que arrelias já tenho as suficiente, não preciso de estar sentir as dos outros.

quinta-feira, outubro 08, 2009

E quando um dia corre menos bem,

Amarra a fome do almoço e entra de rompante na inauguração de loja nova na zona preppy... Adquire O chapéu que namorava e pede a mão aos progenitores entusiastas pagando o dote necessário. Sai de mão dada ou será de cabeça perdida. Sai feliz, é o que importa.

Quanto vale um... Jag älskar dig


Sincero?! Para mim, somente uma vida inteira.

São chapéus, são chapéuzinhos


No meio de boinas e gabardines, chapéus de chuva e galochas que vislumbro na calçada portuguesa da metrópole, hoje decidi inovar ou talvez rejuvener-me, há sapato aberto, vestido decotado e cabelo bem apanhado. "Está calor" digo bem alto," e queremos todos mais!" o sol aquece por meio das nuvens, penso de forma talvez demasiada optimista. Arrisquei,ora bolas, não entro em devaneios como atrasado, em que passei um mau bocado húmido de calor intenso, já de botas de cano alto, casaquinho forrado e chapéu francês, é certo que colaborava a preceito com festival de fitas das terras dos croissants e baguettes que iniciou na capital, mas por dentro sofria borbulhando de calor.
Hoje, dia de modas finas ou grossas, é que já não me enganam... Rapo frio, mas abraço todo o meu estilo de moça garantida com opinião vincada.

quarta-feira, outubro 07, 2009

(De)coração

"Amo-te como a loiça de jantar do Titanic" disse-lhe pensando que o requinte destas palavras estaria no seu palato melodioso e não na uso prático de quinquilharia dourada e faqueiros chiques.

Comemoração do post número 2009 nesta chafarica

Polish Radio Orchestra - Now Or Never

quinta-feira, outubro 01, 2009

quarta-feira, setembro 30, 2009

Até marujos gostam


Depois do Presidente da República ter falado ao país, já posso festejar comprando sapatos novos?

segunda-feira, setembro 28, 2009

Faxina no aparador da vida

Penso naqueles em que larguei o tempo, ganhou pó. Dos que escaparam, dos que ficam. Limpo a pronto, com tempo e horas. No entanto, lembro sempre as formas em que terminam, do choro que passa a a ironia. Da gargalhada que fica engasgada.

Sugere limpeza, a fundo

Vejo-me rapariga, sendo uma mulher, às vezes madura (só às vezes).
Será engano ou a dúvida do silêncio emancipa?

How far will you go on a strikted public view

I do not care.

Certezas de salto alto

Da proxima vez que alguém tecer comentário mordaz em volto da quantidade exagerada de sapatos sapatos no meu closet, certamente direi, "São modestos vasos de meu Jardim do Eden, querido!"

Amorzinho é,

olhar para frente e ver que ao nosso lado está tudo o que sempre desejamos.

sexta-feira, setembro 25, 2009

Palavras meramente escangalhadas

Impressionante como conseguimos reinventar-nos sistematicamente. Sem desculpa de perder a identidade, somos maturação de uma dimensão própria infindável. Genuína mente percorremos a saudade da memória de um imaginado estar, que nunca é. Há alturas que temos de largar e perdoar a latitude de ser mais que o plágio de perfeição. Caminho atribulado e resilente, mesmo quando deparamos com nobres sentimentos.

quinta-feira, setembro 24, 2009

Com as endorfinas lá no alto,

Recebe e dá conforme o achego.
Quer mais, para palpitar como catraia catita que é.

Simplex matinal

Gosto de pequenos-almoços de inícios de Outono, não chegam a ganhar sustância pois ainda se transpira no preparar da cevada com leite e torrada aparada na torradeira antiga mas, partilhamos sempre algo, nem que seja um olhar de cumplicidade ao alheio frio.

quarta-feira, setembro 23, 2009

Totalmente retrô, cara.

Há recordações que prevalecem na memória de tão antigas, tão suplantadas e conservadas em espaço memorial esconso, que necessitamos de um saca-rolhas especial para as puxar num momento próprio, de outro tempo, com o requinte de pano branco dobrado no braço a preceito.

E no entanto ela move-se com esperança,

Adoro perceber quando os machos latinos do nosso cantinho rectangular traumatizam quase por uma vida inteira sobre o abuso precoce das mulheres demónio do passado, quando chega a nossa vez, quase sempre estão sem pilhas ou estão avariados.

terça-feira, setembro 22, 2009

Chega o Outono

Mas a garota continua na sua eterna Primavera. Sem destroços de monarquias autoritárias passadas, apenas esfarela um contentamento para o presente que lhe é dado ao momento. Merecedor, a seu ver!

sexta-feira, setembro 11, 2009

Há alturas para sermos meninas crescidinhas:


Doves - There Goes The Fear:

Ouvir de olhos fechados com caramelo de nata na boca salivando por um sorriso a mais e por um afago de esperança. (Às 5.35H irá ser a altura real)

quarta-feira, setembro 09, 2009

Aforismo de capricho meu.

Há alturas em que o teu olhar tem uma respiração tão ofegante que consigo ouvi-lo ao longe a chamar por mim.

segunda-feira, setembro 07, 2009

No meio de um vendaval o meu coração disse:

"Voltas mudo ou cantas a minha saudade?" anseou a pequena armada em dura.
Sereno, pegou gentilmente no seu pescoço arredando à sua beira e sussurou-lhe a estória simples da sua tranquilidade no meio de rajadas impróprias de menina insegura, e com o olhar mais meigo que havia usado com ela, ousou beijar sua face com respeito.

Banhadas de imersão marinada (note to self)

Da cabeça que une ao meu corpo, muitas vezes saem pensamentos bonitos, saudações puras e palavras abençoadas. Mas, por vezes do nada escorrem outras colecções de cromos de segunda época sem significado e sentido que minam tudo construído até a data (e bem). Dramas explosivos a galope de pensamentos mudos que são movidos por inseguranças construídas de lendas antigas doutros carnavais sem serpentinas e confettis. Irra, que sou moça que por vezes não tem tento no pensamento vago, e mistura tudo na sopa sem vida, e não tem a delicadeza em servir uma salada com cruttons salteados em molho vinagrette como entrada decente.
Tenho a mania, e sou teimosa. Só quando soltam os sinais reflectores azuis, vermelhos e amarelos é que percebo o mal que me faço, antes dos outros que me rodeiam.
É tempo de pausa necessária, de vibrato solitário. É tempo de mim antes que rasgue os outros. Urgente. Arrumar a casa.
Lavo os meus pensamentos com sabão azul e branco lá no tanque de cimento onde tudo ganha um aroma claro e evidente, é tempo de colocar a roupa limpa em estacas no terraço à beira Tejo com antena de Televisor enferrujada. Entrelaço as camisas, vestidos e lençóis na corda com prisões de madeira. O vento ajuda a tirar a humidade e o sol embala até ganhar a forma. Aguardar até colher a sabedoria desta nova atitude... Aguardar e agarrar bem!
Cito a mim própria em alturas onde a clareza de sensações e sentimentos toma decisões e mostra-se sem medo de peito empinado... (alerto à comunidade que a afirmação que segue em anexo só faz sentido à própria):
"Se fosse super, seria pop... Sou fairy, mas de fada tenho pouco! Sunlight é o meu lar feliz de infância, que faz bolinhas na boca num apertar da mão direita!"

Sábio gozo de fantasia.

Alguém disse um dia que sexo só é indecente, quando bem feito. E os sonhos picantes que invadem a noite? Serão quimeras de uma vida sã quando nos deixam ao acordar num arfante estado sem palavras? Segundo Freud, o sonho é a realização do desejo... Então estes sonhos ricos, que trazem de volta a capacidade estável de (re)descobrirmos-nos, passam a ser um amor que não se define, apenas sente-se de olhos semi-cerrados?

sexta-feira, setembro 04, 2009

Nos intés k eu detest

Não gosto que quando falo com as pessoas, mesmo que seja no formato puramente virtual que mostrem que estão a fazer tudo ao mesmo tempo e ainda decidem por piedade prestar atenção. A sensação que se tem quando um individuo(a) aborda o contacto e depois desleixa por completo, porque já está noutra (conversa/espaço/tempo) e as garotas com dois neurónios percebem o óbvio, por vezes passeiam-se de parvinhas, as astutas.
Na realidade falo pouco com as pessoas em "Off"modo, gosto de conversar no dito cara-à-cara, mas, nos dias que me correm pelas mãos aprendi a respeitar e construir alguns belos momentos que iniciam "On" sem sentir o bafo cantado das palavras no mesmo ar que respiro. No entanto, confesso que sou lenta e não entendo tamanhas, tramanhas e salanhas... e isso por vezes gera confusões do arco do alheio.
À cabeça, não sei escrever nos novos modos geracionais, não sei rir com sinais hypes e abreviar conteúdos de forma perspicaz, em suma, escrevo memorandos com erros ortográficos e acho que sou fina nata. Claro, que nestes caprichos de menina literada, fico por vezes incomodada com a forma que me são dirigidas as palavras, numa espécie de despacho usual, ao que intitulo a modos que "intés do dia-a-dia". Tudo passa a ser descartável, tudo. Até as conversas importantes, que normalmente importunam a más horas. Tudo é um boneco que se cria com diversos Lols, Atés, Hahahas, Oks, Ehehehes e abreviados q.b... Não se pode levar a sério, pois não é verdadeiramente real. E só me dizem isso agora, ora bolas!?
Se calhar sou sensível demais, devia passar a escrever cartas, talvez aí soubesse ser ainda mais paciente... e esperar que a pomba-correio regressasse com respostas positivas, lá das terras longíquas dos 3 W!

quinta-feira, setembro 03, 2009

Visão da rentrée

Organização precoce de não ter mais nada que fazer. Passei a ocupar o tempo que me sobra nos dias que findam mais pequeninos a catalogar as inúmeras caixas de sapatos do closet mais arrumado da zona alta da Penha. De seguida passarei à "cabidagem" dos kilos de vestidos amontoados numa cadeira vintage.