Foram as férias, foram os sabores e sempre sem as ligeirinhas marquinhas de biquíni, mas o sorriso esteve lá sem mistério, uma osmose aproveitada com sensações únicas que passeiam já na memória recente de sabor fresco e doce.
Resta agora, os momentos plenos dum Outono veraneio que ilustra estes dias que encolhem abruptamente. Sabem a sal, sabem a ele, a mim, a nós. Sabem-nos. Sem o poder encantado, mas com a fonte de recurso natural. Por meio de desavenças e benefícios, é belo encontrar o dito equilíbrio que se busca que é borrifado como um spray fresco daquelas águas glaciares elegantes.
Estendo a toalha, nesta estada valorizada de energia positiva sem catástrofes. Descanso fraterno, com o sol saudável e protegida de raios nocivos externos. Lido com a mudança inexoravelmente moldada na partilha. Lido-me. Emergindo do mar que me viaja em marés e correntes, trago agorazinho o souvenir ideal, a paz inesgotável.
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