Aos que pensam que dizem mas não o fizeram, aos que sentem mas omitiram, aos que mostraram mas pouco concluíram. Desde que se faça acreditar, o modo deixa de ser implicativo.
A tarefa árdua é prolongar com pertinácia um modo próprio até dilatar a voz, o olhar, a mão, a palavra, a boca... Espairando por tempo indeterminado o coração de canal aberto, livre de tortura indolente.
1 comentário:
não implicativo mas importante
Enviar um comentário