terça-feira, novembro 10, 2009

Há tapetes voadores molhados pela chuva.

De abraços se constroi uma saudade repelente de um momento perdido por breves e sucedidas indecisões.
No que diz respeito ao amor do dito "Amo-te" pleno e único, a partir do momento que o registo passa a capricho solitário,
deverá haver um mimo que alongue tudo numa escapadela cúmplice de troca de calor e força interna.
No entanto, quando a chuva molha o tapete da nossa porta de entrada, já não voa seguro... Chapinha-nos até darmos conta.

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