(Sabichona sabe as respostas antes de pronunciar as perguntas seguintes.)
Quando uma melodia que já tem um dono, mas ganha finalmente o cheiro de alguém presente, passamos a ouvi-la antes de todas as outras como se fosse a passadeira vermelha do som?
Enviamos mensagem para o número privado com beijo caprichado quando o silêncio aperta o coração e tememos o esquecimento de outrém?
Sorrimos na primeira hipótese que temos quando tiram conclusões de expressões da nossa escrita solitária puramente casual?
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