Sempre me irritou os encontros despropositados com alguém que anteriormente já ive intimidade. Não me aflige se a situação em si foi inteiramente resolvida, .... mas aquelas em que sempre ficou a dúvida do ...” e se? “...
Há poucos dias tive um encontro destes, do nada ele liga-me... meses esperei que o meu telemóvel tocasse com aquele número até que desiti e eliminei o número, para não cansar-me de tanta espera... basicamente, caguei. Se bem que, deixei o número escrito numa pequena agenda ... para uma pequena iventualidade... basicamente, nunca cheguei a cagar!
Enfim, naquela tarde o telefone toca e do outro lado é a voz...que me convida para um café no meu local de trabalho...
Tive tentada a não ir, mas sou uma fraca e a curiosidade era muita, além disso estava de ressaca, depois de uma abertura de um bar com vodka à descrição... estava brutalmente com mau aspecto... a chamada oleosa ressacada... e fui.
Mas estas situações deixam-me sempre apreensiva e claramente que depois deparamos com conversas típicas de elevador, como se tratassem de bandas sonoras de Brian Eno, aquelas coisas tão estupidas que qualquer coisa trivial serve para tema, desde que seja suficientemente básica e nunca pessoal. Toque físico, mesmo que se devore com o olhar, é sempre mantida a friesa pura. Manda-se sempre aquele sorriso despreocupado que disfarça o nervosinho cá dentro, olha-se para o lado mostrando que nem sequer estamos aí... mas na verdade estamos, pelo menos eu estou, Bolas, já houve troca de fluidos e de repente fala-se dos incêndios de Portugal e da inflação e de que o sporting deve despedir o Peseiro ou não.
Aquela frase entupida “ Então, Tá tudo bem? Que tens feito? “ Parece que dá origem a uma grande margem de manobra, mas na realidade, não dá... o que parece ser uma pergunta iniocente ... é uma pergunta de WC, pois a pessoa nem sequer vai entender a resposta de tão desinteressada que está.
Na verdade a meio destes encontros fugazes eu começo a disparatar, na realidade não é novidade nenhuma, às vezes ainda nem sequer abri a boca, já estou a disparatar, mas se bem que tipos com quem já tive uma certa intimidade e dúvida, tenho sempre a ideia que transmito a imagem de “trenga”, pois, o exagero apodera-se de mim como se tratasse de um espirito.
Em suma., não foi proveitoso, não gostei, mas também não desgostei.
Soube-me àquelas pastilhas gorilas... de tanto açucar são duras e fazem doer os dentes... mas comem-se.Apresento a última derrocada, aquela que realmente deixou-me atónina... ou talvez não. Não passou de um puro exagero pessoal sentido no momento, sentido foi.
Há poucos dias tive um encontro destes, do nada ele liga-me... meses esperei que o meu telemóvel tocasse com aquele número até que desiti e eliminei o número, para não cansar-me de tanta espera... basicamente, caguei. Se bem que, deixei o número escrito numa pequena agenda ... para uma pequena iventualidade... basicamente, nunca cheguei a cagar!
Enfim, naquela tarde o telefone toca e do outro lado é a voz...que me convida para um café no meu local de trabalho...
Tive tentada a não ir, mas sou uma fraca e a curiosidade era muita, além disso estava de ressaca, depois de uma abertura de um bar com vodka à descrição... estava brutalmente com mau aspecto... a chamada oleosa ressacada... e fui.
Mas estas situações deixam-me sempre apreensiva e claramente que depois deparamos com conversas típicas de elevador, como se tratassem de bandas sonoras de Brian Eno, aquelas coisas tão estupidas que qualquer coisa trivial serve para tema, desde que seja suficientemente básica e nunca pessoal. Toque físico, mesmo que se devore com o olhar, é sempre mantida a friesa pura. Manda-se sempre aquele sorriso despreocupado que disfarça o nervosinho cá dentro, olha-se para o lado mostrando que nem sequer estamos aí... mas na verdade estamos, pelo menos eu estou, Bolas, já houve troca de fluidos e de repente fala-se dos incêndios de Portugal e da inflação e de que o sporting deve despedir o Peseiro ou não.
Aquela frase entupida “ Então, Tá tudo bem? Que tens feito? “ Parece que dá origem a uma grande margem de manobra, mas na realidade, não dá... o que parece ser uma pergunta iniocente ... é uma pergunta de WC, pois a pessoa nem sequer vai entender a resposta de tão desinteressada que está.
Na verdade a meio destes encontros fugazes eu começo a disparatar, na realidade não é novidade nenhuma, às vezes ainda nem sequer abri a boca, já estou a disparatar, mas se bem que tipos com quem já tive uma certa intimidade e dúvida, tenho sempre a ideia que transmito a imagem de “trenga”, pois, o exagero apodera-se de mim como se tratasse de um espirito.
Em suma., não foi proveitoso, não gostei, mas também não desgostei.
Soube-me àquelas pastilhas gorilas... de tanto açucar são duras e fazem doer os dentes... mas comem-se.Apresento a última derrocada, aquela que realmente deixou-me atónina... ou talvez não. Não passou de um puro exagero pessoal sentido no momento, sentido foi.
2 comentários:
Para a próxima não troques fluidos com vendedores de discos... pelo menos não corres o risco de aparecerem no trabalho para cafézinhos ao meio do dia...
é triste... mas a verdade quando acontece não podemos deixar de evidenciar. Bahh... deixo isso para o destino. Deixei de parte a troca de fluidos por umas promos.
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