quarta-feira, julho 26, 2006

Pumpkin King

Há posts que custam a sair, mesmo debaixo dos teclados mais promíscuos, não por serem delicados a construir, mas por não haver palavras certas para escreve-los. Este é um deles. Quebrando a regra de ser um post pessoal ou confessional, quem o ler sabe que dedico com todo o carinho, é apenas uma homenagem simples da descoberta pura desta criançola que ama a vida. Descobri que me apraz a companhia de um sujeito "pacífico" da qual me sinto tão à vontade, que me deixa estupidamente parva de "saudável", estranha forma de vida esta que não anda na boca do povo, mas anuncia a boa vinda de momentos únicos.
Nada contra à forma, pois o crescendo tem vindo a construir-se e não é com bloody marys ou grappas que o vejo melhor... NÃO. Há algo que se descobre, somos tagarelas sentidos "and who cares? It's nobody business!", somos e somos bem apurados!
Tenho 31 anos, a passos bem largos dos orgulhosos 32 e sou uma sentimentaloide descarada, derreto-me com a sensibilidade dos outros e pode ser apenas o gesto mais desplicente, mas não esqueço o pormenor, é pá... chama-me gaja, se é coisa de mulher então eu transpiro feminilidade, embora este termo traga como queixa outra questão que não é para agora chamada, é subtilmente sombria e jocosamente luminosa nos momentos garridos mas incompreendida.
Descobri que fico encantada com este Jack que não reedescobriu ou alterou o Natal, mas que felizmente já destribuiu-me muitas prendas. Obrigado Jack, o teu mundo não é estranho, estranho é ainda não ter vivido muito tempo nele!

Desde já, a minha gratidão pública neste singelo e fraquinho depoimento. Thanks Jack!

4 comentários:

Anónimo disse...

'tás bonita, tás!

Kinder disse...

E ainda dizes mal dos meus poemas, fosga-se....

Anónimo disse...

ai,ai... Babe voltaste!

Anónimo disse...

Bajulas os homens com mimos e depois choras na almofada sozinha.