quarta-feira, agosto 09, 2006

The Divine Comedy - Perfect Lovesong

... Thanks Yoshimi, You know me so well, this is the one.
It's true... I'm truly happy and i love it!

6 comentários:

Anónimo disse...

Ai, que tenho o caldo entornado!
Lembro-me tão bem de passares horas a ouvir isto! Se vais buscar à arca coisas destas é porque é sério.

Anónimo disse...

Ui, ui... ele é PULP, ele é Cure, Echo & the Bunnymen, agora Divine Comedy... se continuas a puxar os galões da tua musica favorita british só falta dizer que estás com ganas de Ian Brown e soltas a loucura toda cá para fora!

Anónimo disse...

O calor alucina qualquer um, esta senhora literalmente passou-se, deve estar desidratada!

A letra diz:
We'll stumble back to our hotel bed
And make love to each other
'Til we're half dead

Ora é normal sem ar condicionado, a pessoa fica a bater mal da mona...

Anónimo disse...

Esta é a moça, que em Março 2006 escreveu:

" O que queria mesmo...
Era apaixonar-me!
Mas à séria... nada de coisinhas temporárias de fim de tardes e restos mal amados de noites.
Nada de cousas inexplicáveis e silênciosas, nada de "ai se nos descobrem...". Não! Basta!
Quero mais, merceço mais!
Algo que preenchesse o meu âmago e que me desse luta, que não aceitasse tudo, que me importunasse. Que desejasse a forma positiva e exclusiva de viver...
Acho que já não consigo ver o lado positivo de partilhar isso com alguém que me deslumbre... pois ninguém me surpreende... mas aceito que um dia ele apareça, vindo do nada... Vou continuando aqui a cuidar da minha horta sentimental, talvez na primavera dê frutos. "

Surpresos?!?!?

Anónimo disse...

A pergunta é a seguinta, dedicas esta lamechice a quem?

Anónimo disse...

Mas também é a mesma que em Junho de 2006 disse e passo a citar ...

"(...)Por ventura alguém conhece algum workshop ou grupo de desabafo, para lidar com pessoas anormais, mas quero uma cena simples sem o auxílio da Alexandra Solnado ou livros maníacos de auto-ajuda e afins?
Tenho a sensação que estou a atravessar a fase mais anti-social da minha existência, apetece-me insultar verbalmente até à explosão alguns seres que infelizmente se atravessam no meu caminho. Alguns destes petizes têm chances promissoras de violência física, mas fico com aquele olhar de parva ausente para de uma forma elegante encontrar a paz interior, o que acho uma verdadeira injustiça.
(...)
Já estou irritada... amuei e estou birrenta, pronto, não tenho o Sindroma de Tourette, mas sou abençoada por uma honestidade, coerência e atitude "light" com estas ditas personalidades fraquinhas. Mas a coisa generaliza-se com prosas de bom gosto e fino humor.
Que raio hei-de eu fazer?
Começar a cobrar uma taxa de conversação quando começa a haver parolice a mais?(...)"

Logo, não estou surpreso... ESTOU CHOCADÍSSIMO!!!