Mesmo por 1 Euro (quantia simbólica adquirida pela directora), o semanário que quase atingiu a maioridade morreu, aliás... não morreu, apenas saiu de moda! O jornal de direita padeceu de doença crónica e nem com um novo look e novos colaboradores, em Maio passado, aquilo teve melhorias... os bons e velhinhos tempos idos do polémico "O Independente" ficaram imortalizados no século passado...
Este é sem dúvida um caso de arqueologia contemporânea!
Este é sem dúvida um caso de arqueologia contemporânea!
1 comentário:
O desparecimento do "O Independente" levanta-me algumas dúvidas. Quem souber que me faça o favor de as esclarecer.1º Como é que é possível que um jornal de referência como "O Independente" desaparece, segundo parece por dificuldades financeiras, e um como o "Semanário" que se sabe passar por dificuldades financeiras há anos sem fim se mantem? Será por "O Independente" ser um jornal incómodo para a maior parte da classe politica ou será por o "Semanário" ter a revista "Olá"? Será que a estupidificação das pessoas leva a que um jornal, só por ter uma revista de social, tenha uma tiragem de 60K exemplares e um que chama os bois pelos nomes e põe algum travão aos devaneios da classe politica se veja reduzido a uma tiragem de 6K exemplares?
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