Índios & Cowboys

Não será a primeira vez que falo de trintões, certamente, não será a última. Já postei sobre o que já conheci e descobri ... as suas ditas funções na sociedade dura, que é o universo do meu eterno feminino. Ao longo dos tempos fui tornando-me mais rigorosa com a selecção, mas de vez em quando salta-me o chinelo do pé e cedo às entradas de pé juntos ( são raras, mas aparecem)... Certo é que depois do breve post sobre o gajo retro-escavadora, que tanto me divertiu em escrevo-lo,(mais que senti-lo...) percebi que não valia a pena ele dar saltos à Nureyev que não despertava o Rodolfo que há em mim, é que aquilo e refiro-me AQUILO, porque era um aquilo indefinido, que me era apresentando, só me dava vontade de pensar que estava dentro de uma centrifogadora a fazer uma cura de gravidade e poderia estar a passar o tempo a aprender rendas de bilros! Os sentimentos que se criam em volta dos sujeitos do sexo oposto muitas das vezes monstram-se frágeis, e muitos foram aqueles que levaram a nega, e rapidamente foram esquecidos, outros eram na mesma perseguidos pelas façanhas excêntricas, mas não eram esquecidos devido aos little details, porque vou ser franca, há gajos mesmo muito parvos, são tão idiotas que se eu colasse um bocado de plasticina no joelho eles iam lá lamber só para ver se era alí o ponto G ou coisa parecida. Há outros que se esquecem que não estão a bater uma, e torna-se dificil introduzir a problemática que estão com uma pessoa.
Mas sem dúvida há os dedicados, que são os que passam despercebidos, que até mesmo com um rir de leve, apenas fazendo uma pequena contracção dos músculos faciais conseguem levar um mulher ao êxtase, esses eu gosto. E quando gosto... Silêncio. O meu é de ouro, e deste lado do campo, quando o juiz de linha alça a bandeirola... Shiu!