Às vezes pondero que gostaria de ser um gajo para poder mijar de pé, palitar o dente com a unhinha mindinha, coçar o tomatame enquanto passa uma mula boazona e levantar o dedo ao taxista filho-da-puta que ultrapassou sem fazer sinal, puxar o catarro enquanto peço a mine na tasquinha onde há fiado e ovo cozido e arrear com o cinto no mai novo quando o árbito é um vendido na partida mesmo que seja a contar para feijões.
Depois percebo, que essa moldura humana é passageira , e gosto de ter mamas e de ter a última palavra, mesmo que seja com a mão na cabeça!
5 comentários:
Ouvi falar de mim e apareci. O que é que se passa aqui?
És o gajo que afagas as palavras da Kat pondo a mão na cabeça?
Ehhh, quer dizer, não... mas afogo as minhas plavras em mines enquanto saco berlinaites das jorelhas e olho para mamas de gajas. Gosto muito das "molduras" femininas mas prefiro as "prateleiras".
O que eu gosto mesmo, mas mesmo, gosto muito, bastante, mas é mesmo imenso, com aquela vontade de gostar, mas gostar a sério é de frenquentar bares de alterna de perna aberta e pagar champanhe às russas.
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