Não notei assim tanta azáfama, além das filas intermináveis nos autocarros perto das estações de comboio... é uma pena o Senhor doutor engenheiro Socras, não tenha de se levantar às 5.49H da matina para apanhar as carreiras atuladas de gentes enlatadas e conseguir chegar ao emprego produtivo de 600 euros com um sorriso na cara às 10.39H!
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