dos mais divertidos e ocupados que tenho memória. A princípio pensei que o meu mundo tinha desmoronado, um tanto pela infantilidade e quiçá pela estupidez de certas pessoas que me rodeavam, de um instante para outro, abandonaram a minha amizade, e eu por uma questão de pudor e respeito achei que era triste mais prossegi este caminho. Basicamente, perdi um "gang" de amigos de uma golpada só, mas ganhei outros de outro calibre e um grande companheiro, todos bem formados no curso do foróbódó. Assim, tomei conta de mim, mimei-me ao máximo. Rodiei-me de pessoas positivas e abri-me para o mundo. E quando havia indícios de querer fraquejar e dar parte fraca... zzzzzpttt, lá estava alguém a bater à porta mostrando-me que não estava errada. Custou...A única garantia que tive é que tudo passa… o tempo "deveria"curar tudo, para mim, já passou e acabou, estou noutra, isso reflectiu que não sou má pessoa, bastou para isso, dar mais valor à minha pessoa, e descartar pessoas inúteis e não aceitar que tive uma derrota, já que detesto regimes ditatoriais sem poder ter voz para me defender, muito menos por caprichos de gajame com as hormonas aos saltos. Na verdade, os Amigos, são aqueles me entendem sem fazer grandes perguntas e polémicas, aceitam ser porque sim, sem pensar em tolerância, e que não tentam que eu seja uma coisa diferente daquilo que sou e impor a razão deles, bem como o seu modus vivendi. Gostam e pronto. É o chamado, DAR & RECEBER.
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