Durante a minha existência sempre fui coerente com a minha posição e personalidade, quando me conhecem todo o macho fica fascinado, o deslumbramento é tal que por vezes assusta-me, peço sempre calma e relato sempre que a fantasia e o impossível não faz parte da da minha existência, certo é, que crio uma imagem de Wonder Woman, e que sou o perfeito geladinho numa tarde quente de verão... mas tudo é temporário.... é! Incrivel... o que de repente parece uma coisa que vai vingar e que finalmente aparece alguém que possa partilhar a minha personalidade, além de outras coisas, acaba de uma forma repentina em que tenho sempre a sensação que ainda nem tive a oportunidade de poder dar um pouco de mau ... ne sequer fazer uma birra... NADA!
Não resulta... desde que me separei ... parece que os escolho a dedo, ele é malucos, ele é indecisos, ele é excêntricos, ele é compremetidos, ele é parvos, ele é tristes, ele é erro de casting. Todos jogado no lixo! Tudo sem sentido, tudo, meus caros, uma perda de tempo, e acreditem que já o sabia à priori desse facto.A minha última experiência, abalada por episódios tórridos e bem divertidos culminou numa amena conversa... em que foi definido a relação que tinhamos ... AMIGOS FANTASMAS, se é que essa merda existe?! Na verdade, tal individuo, que apela ao meu bom senso e tenta não insultar a minha inteligência apresentou-me este facto, determinado por ele e construído por sua livre e espontânea vontade, sem em qualquer parte do processo mo ter revelado. Sou a amiga fantasma... alguém que ele adora mas que infelismente não pode partilhar-me com ninguém. Bolas, é sempre assim, que coisa é esta, a minha sina? Amiga Fantasma? Não entendo, que falta de interesse é este... sou perfeita, mas com bad timing?! Isso não existe ... ou és amiga, ou simplesmente passaste a rótulo de conhecida que certo dia andaste enrolodo... Não existe este termo de Amiga fantasma, concluo que é pior que amiga colorida ou até mesmo ... amiguinha!
Devo estar muito perdida! Ou então ando com um gosto particular em sofrer... só pode!
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