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Mas estar viva, foi a sinopse desta viagem, saber que vi a morte pela frente e sobrevivi, é de sombras a melhor prenda alguma vez me dada. Saber que por minha causa podia ter morto a pesaoa que estava comigo, e inocentes que por acaso ali passavam ficou registado na minha mente. De forma tão estupida e rápida uma pessoa passa a ser um joguete na mão de um mo
tor com rodas sem controlo absolutamente algum, mas o que valeu é que tinha uma árvore caridosa a amparar o choque e tudo se resolveu pelo melhor...
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No meio do nada onde curva e contra curva era a palavra de ordem, a ribanceira e a chuva eram a melhor companhia, mas por sorte havia alguém a olhar por nós naquela manhã, um para choque partido e farol pro caneco foi o susto... a 300 kms de chegar a casa... Valeu o susto e este instinto de saber que não se pode vassilar nem por um segundo, quando se está ao volante.
Só penso que se não houvesse aquela árvore, neste momento não tinha dedos para escrever isto. Valeu o susto, e valeu a sorte.
2 comentários:
Pensava que tudo eram rosas e borboletas...
Acho que não estás assim tão apaixonada, se tentas matár o teu namorado logo na primeira escapadela!
Meteste água, foi o que foi!
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