Francamente tenho saudades dos amoladores... e do seu Xipro de afiador, Gaita de amolador. Cada vez que passava na estrada era sinónimo de ir à procura de tesouras e facas arrumadas no fundo da gaveta já quase esquecidas. Tal como outras profissões, também esta tende a desaparecer, senão é que já desapareceu de vez e o amolador vai passando de moda, pois tudo é alterado na voragem do consumismo destes tempos em que impera a lei do descartável e do eléctrico, se enferruja, compra-se novo, mas, a melodia do senhor de boina escura queimada pelo sol que se anuncia do fundo da rua até à nossa porta ficará para todo o sempre imune.
5 comentários:
Essa profissão é um mito urbano, Kat!
Saudades dos amoladores? Para quê, é mais barato ires à Zara comprar um chapéu de chuva do que pedires para te amolarem a mola!
Quem diz Zara diz os chinocas que normalmente encontram-se à porta do metro em dias de chuva molha parvos!
Por falar em parvos, este post é muito pobrezinho, não achas kinder?
Acho que anda no mesmo nível dos outros. A Kat anda preguiçosa!
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