Mesmo depois do jantar, depois dos risos, das garrafas de champanhe, vinho e cervejas, dos abraços, das despedidas, das quedas insólitas, dos encantos e das carências, das aparências falsas ou mesmo generosas, das palhaçadas, das confusões maléficas e indesejadas... a calmia demonstrou-se qual relâmpago do céu cristalino... passava na rádio a melodia e tudo passou a fazer sentido!
Obrigado.
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