No coração da felicidade corriqueira, a fruta fresca merece um devido nobre destaque. Conserva o local de desejo apetecível de amarar numa boca seca, à procura da docura inerente ao amor violento de uma trinca. Saboreia-se a textura lentamente, pedaço a pedaço, até ter a vontade natural de engolir. Pormenor diário, esquecido no deserto de sensações quotidianas. Parte-se numa rotina para outro gomo, tira ou bocadinho...
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