Impedindo a conjugação de tantos outros verbos, a legenda aqui é uma dádiva da natureza produzida por corpos em química pura. Não é apenas a lua, mas tudo que ela ilumina. Não é apenas o sol, mas tudo que nele se espelha. São dois corpos, somente dois. Serenos? Superiores? Divinos?
"Sim, como se fossem deuses." (pensa ela)
E, muitas vezes, emocionam-se com a generosidade das suas palavras e do tempo de perfeitos estranhos a vidas passadas. Inevitavelmente, gostam de viajar, ler e conhecer novas pessoas. São amantes de cinema e sentem um inquietante interesse, no conceito de Amar. Estranhos invariavelmente interessados, elegantes e com sentido de humor, que se tornam não-estranhos, já não são só corpos, mas almas encorpadas. De imediato, seremos transportados para todo um novo universo onírico, uma realidade paralela, a pantomima do amor pleno. Uma minudência da interacção, é a verdade do momento, deixa de ser uma tertúlia de fantasmas, mas humilde verbosidade espirituosas, bem falantes. A a nossa linguagem.
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