sábado, janeiro 30, 2010
sexta-feira, janeiro 29, 2010
Da Graça à Berta

Villa Bertha ou Vila Berta:
Arquitecto | Construtor | Autor
Joaquim Francisco Tojal (a designação da Vila provém do nome da filha deste industrial).
Cronologia
1887 - aquisição da Quinta do Fidalgo, na encosta da Graça, por Joaquim Francisco Tojal; 1902 / 1908 - construção do conjunto.
Tipologia
Bairro, vila operária. Arquitectura civil residencial, ecléctica.
A vila foi projectada e construída por Joaquim Francisco Tojal. A sua construção não se destinou a albergar operários pertencentes a qualquer unidade fabril, mas direccionou-se a estratos da pequena burguesia. As construções apresentam uma assinalável qualidade formal e de materiais, comparativamente às restantes vilas.
Assim, a Vila Berta insere-se mais no domínio do património industrial pelos materiais utilizados, como o ferro e os azulejos de estampilha, resultantes de um período de laboração industrial, do que pela inclusão nos protótipos das habitações operárias, apesar de se caracterizar por uma rua interna, não se estabelecendo o contacto directo com a rua principal.
Descrição
Habitação operária desenvolvendo-se em 2 bandas, separadas por rua interior e com tipologias distintas: a) do lado Leste, edifícios de 2 pisos e cave (funcionando como habitação colectiva - 2 fogos por piso e escadas comuns; os telhados das várias unidades, a 2 águas, formam uma unidade longitudinal) ; b) do lado Oeste, edifícios de 3 pisos, em que o 1º é afastado e separado em altura do plano da rua mediante terraço ajardinado (funcionando como habitação colectiva - 2 fogos por piso e escadas comuns; o 2º piso apresenta, sobre cada uma das zonas de acesso, plataformas de planta quadrada apoiadas em pilares de ferro fundido implantados à face da rua). O acesso principal ao interior do bairro processa-se por passagem que se abre, entre 2 portas vulgares, no piso térreo do prédio de rendimento nº 55 - 59 da R. do Sol à Graça. O nome Villa Bertha é legível num registo de azulejos com decoração floral Arte Nova.

quinta-feira, janeiro 28, 2010
quarta-feira, janeiro 27, 2010
terça-feira, janeiro 26, 2010
segunda-feira, janeiro 25, 2010
domingo, janeiro 17, 2010
Pasmaceiras
sábado, janeiro 16, 2010
Cherry of my eyes, the sun of my heart
terça-feira, janeiro 12, 2010
Sou do tempo,

Que comprar um vestido resolvia muito do meu coração destroçado, talvez seja por isso que no meu closet o estado Alerta Laranja de excesso nunca cesse. Felizmente agora, compro para me sentir mais bonita e quando ela está de birra exagera largamente na dose recomendada à bolsa com linhos, cetins e algodões.
Vou lá compreender esta minha cabeça grande de gaja?
sexta-feira, janeiro 08, 2010
Pio do mocho branco na manhã azul

Há qualquer coisa em mim que se esquadrinha, como se de repente fosse entrar num mistério enorme omisso. Fecho os olhos e imagino o lado irracional onde tantas vezes se cristalizaram os momentos mais profundos e únicos. Nesta glória imensa e com a brisa doce fria de Janeiro, cheia de flores d'inverno com cheiro típico, marco a marcha andante para o final da semana num puro conforto. Tenho por hábito entrar assim a voar nos meus pensamentos deligentes, onde às vezes oiço o pio do mocho branco na manhã azul no parapeito da janela dos salões.
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)